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Ofício 137/2025

Resposta Oficio 157/2025.

Ofício 525/2025.

Prezados(as), Venho, por meio desta, registrar minha reclamação referente à falta de retorno quanto ao reembolso da taxa de inscrição do concurso recentemente cancelado por esta Câmara Municipal. Já encaminhei meus dados e documentos *três vezes*, uma vez presencialmente e duas vezes por e-mail – e, até o momento, não obtive nenhuma resposta, tampouco a devolução do valor pago. A ausência de retorno demonstra descaso com o candidato e falta de transparência no processo. Solicito esclarecimentos formais sobre o motivo da demora e um prazo concreto para a devolução da taxa, visto que venho cumprindo todas as orientações repassadas. Aguardo posicionamento urgente. Atenciosamente, Ana Elisa

A educação está uma vergonha professora protegida pela secretária de educação,ex concunhada tem proteção, apresenta atestado na escola da praça onde trabalha com o EJA e no dia de atestado apresentado na escola coloca fotos em frente a escola no horário de trabalho, é protegida ou não é senhores vereadores ,chega de tanta bagunça nessa educação, comissão da educação tomem postura e param de puxar saco.Gostaria de anexar fotos mas aqui não tem lugar.

Prezados(as), Venho, por meio desta, registrar formalmente uma denúncia sobre a conduta inadequada de um servidor da Câmara Municipal de Mário Campos, identificado como Carlos, responsável pela operação de som durante a Conferência da Saúde, realizada no dia 25 de julho de 2025 nas dependências desta Casa Legislativa. Estive presente no evento e constatei que o som estava excessivamente baixo, impossibilitando que os participantes que se encontravam na parte posterior do plenário ouvissem adequadamente as falas. Ao ser informado sobre o problema, o servidor em questão reagiu de forma grosseira e desrespeitosa, destratando servidores da Prefeitura e convidados, afirmando que, se desejassem melhor qualidade, deveriam alugar outro espaço na próxima oportunidade, pois aquele era o máximo que a Câmara poderia oferecer. A postura do referido servidor demonstrou descaso e má vontade em atender ao público, passando a impressão de que estava prestando um favor à população, e não exercendo suas atribuições remuneradas. Senti-me extremamente ofendida com o tratamento recebido e com a falta de empenho para solucionar o problema, a ponto de me retirar do evento antes do encerramento. Diante do exposto, solicito que sejam adotadas as devidas providências disciplinares em relação ao servidor, de forma a preservar o respeito e a qualidade no atendimento durante os eventos realizados pela Câmara Municipal. Registro que por ser servidora da Prefeitura, prefiro não me identificar, para evitar eventuais retaliações.

Mário Campos, 19 de agosto de 2025 À Comissão de Educação da Câmara Municipal de Mário Campos Prezados(as) membros da Comissão, Dirijo-me a esta respeitável instância legislativa com o intuito de compartilhar, de forma anônima, preocupações urgentes sobre as condições de trabalho enfrentadas pelos profissionais da educação na Escola Municipal Vereador Weld de Souza Maia. A escolha pelo anonimato se dá pela ausência de canais seguros de escuta e pela percepção de que manifestações identificadas ainda podem ser alvo de retaliações ou interpretações equivocadas. No entanto, mantenho a esperança de que esta Comissão, como espaço legítimo de representação popular, possa acolher e encaminhar as demandas aqui apresentadas. Inicio esta carta evocando Paulo Freire, que em Pedagogia do Oprimido (1987) nos alerta: “Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor.” Essa reflexão nos convida a pensar que uma educação que falha em sua concepção e execução pode perpetuar desigualdades, em vez de combatê-las. A realidade vivida na referida escola é marcada por precariedade material e estrutural. Faltam insumos básicos para o trabalho pedagógico — como papel contact, fita adesiva, E.V.A., entre outros — e também para o funcionamento cotidiano da unidade, como papel toalha, copos descartáveis, álcool e sabão líquido de qualidade. O sabão fornecido, por exemplo, não espuma e é ineficaz para a higiene de servidores e estudantes. O papel higiênico é de baixa qualidade, rasgando-se com facilidade. A sala dos professores não possui sequer um micro-ondas, obrigando os servidores a improvisarem suas refeições em banho-maria. A estrutura física da escola também apresenta sinais de abandono: móveis quebrados acumulados no fundo da unidade, jardim sem manutenção, árvores secas não removidas, cadeiras danificadas que colocam em risco a integridade física dos funcionários, banheiros com lixeiras quebradas e secadores de mão inoperantes. Há salas de aula improvisadas, com mobiliário amontoado, comprometendo o ambiente de aprendizagem dos estudantes. Apesar dessas condições, a Secretaria Municipal de Educação tem se mostrado ausente na escuta ativa das escolas, mas presente na cobrança de resultados pedagógicos. Coordenadores pedagógicos, quando visitam a unidade, priorizam o preenchimento de dados, sem considerar se há condições reais para o desenvolvimento de práticas educativas qualificadas. Recentemente, servidores foram convocados para formações aos sábados, em turnos completos. Embora legalmente possível, não houve abertura para diálogo sobre alternativas que respeitassem o clima escolar e promovessem momentos formativos mais acolhedores. A ausência de escuta e de sensibilidade na gestão compromete o vínculo entre os profissionais e a rede. Mesmo diante de tantas adversidades, os professores seguem propondo atividades diferenciadas, como aulas-passeio e projetos pedagógicos. No entanto, as respostas da Secretaria têm sido negativas, muitas vezes comunicadas informalmente e sem justificativas claras. Diante disso, pergunto: em um município com número reduzido de escolas, não seria possível garantir, ao menos, condições mínimas de funcionamento? A gestão municipal, liderada por uma educadora, deveria ser exemplo de compromisso com a valorização da educação pública. Solicito, portanto, que esta Comissão de Educação tome ciência dos fatos aqui relatados, realize visitas à unidade escolar mencionada e promova o diálogo com os profissionais da educação, garantindo que suas vozes sejam ouvidas e suas condições de trabalho respeitadas. Com respeito e esperança, [Anônimo]

Toda vez que eu passo em frente ou vou até a Câmara, lá estão os servidores Leonardo, Rosiane e Carlos em rodinha no gramado, rindo alto, sem postura nenhuma. Isso é uma vergonha! Parece que estão em roda de bar, e não no trabalho. É revoltante ver esse tipo de coisa acontecendo com o dinheiro público, pago com o suor do povo. A gente espera seriedade e respeito, mas o que se vê é farra em horário de serviço. Espero de verdade que o presidente da Câmara e os vereadores abram o olho e tomem providências, porque a população não merece esse descaso.

Estou analisando o edital do concurso de Mário Campos e gostaria de esclarecer algumas dúvidas sobre os benefícios oferecidos. Poderiam, por gentileza, informar se há previsão de auxílio alimentação e vale transporte para os aprovados, e como os valores desses benefícios são fixados?

Visto que fiz a minha inscrição para o concurso publicado por essa casa legislativa, venho por meio deste solicitar informações acerca da suspensão do certame, tais como, motivo, previsão de retorno, entre outros.